de como começavam as frases que pensávamos em metades.
Mas já não me resta nada.
Nem uma memória de paixão reciclada,
nem um gesto técnico de amor,
ou promessas falsas de intimidade.
Queria apenas uma memória,
adormecer a sonhar eternidades,
um gesto mesmo que pobre, de carinho;
ou quem sabe até, saudade.
1 comentário:
Gosto da actividade poética :)
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