Eles invadem a noite:
um número indefinido
de sorrisos
ligados à corrente,
luminosos e negros,
como a noite que se esconde para lá das luzes
e da batida perdida da noite.
Um sem número de paixões clandestinas,
escondidas dos fantasmas de pó e de sangue,
que explodem como música
ou outro acidente qualquer.
Sexo e semi-amores itermitentes,
alimentados a red-bull, ecstasy e esperança
como se o fim do mundo tivesse chegado,
e a única saída seja a celebração.
As bocas intoxicadas encontram-se em desconhecidos.
O tempo disfarça-se de vento e gelo nas costas despidas de amantes
aleatórios, almas gémeas de pequenos minutos
em que alguns
[inconscientes de futuros impossíveis]
arriscam ser felizes.
No dia seguinte resta um hálito a tristeza,
e a esperança que a música nos devolva o fim do mundo
e a liberdade de uma noite mais.
segunda-feira, julho 18, 2011
segunda-feira, julho 11, 2011
Como as estrelas todas,
e o mar inteiro no teu olhar:
há algo no fundo de nós que não se explica,
mas que se encaixa.
Como os nossos lábios,
como os nossos sorrisos tímidos
numa fuga preguiçosa de quem se quer encontrar.
Existe no fundo de nós algo que nos quer
com a violência e a certeza de uma bala
com a doçura e o medo do primeiro olhar.
Há qualquer coisa,
que as ondas parecem perceber,
que o vento nos tenta sussurar,
Algo que nós sabemos,
mas não sabemos explicar.
e o mar inteiro no teu olhar:
há algo no fundo de nós que não se explica,
mas que se encaixa.
Como os nossos lábios,
como os nossos sorrisos tímidos
numa fuga preguiçosa de quem se quer encontrar.
Existe no fundo de nós algo que nos quer
com a violência e a certeza de uma bala
com a doçura e o medo do primeiro olhar.
Há qualquer coisa,
que as ondas parecem perceber,
que o vento nos tenta sussurar,
Algo que nós sabemos,
mas não sabemos explicar.
Subscrever:
Mensagens (Atom)